Mpox: “É necessário uma resposta coordenada global”, afirma Mayara Secco, pesquisadora do INI/Fiocruz, em entrevista à Radis
Em agosto de 2024, a Organização Mundial da Saúde declarou que a mpox voltou a se tornar uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. A preocupação agora é com a rápida propagação da nova variante da doença, a Cepa 1b, encontrada no continente africano e mais concentrada na República Democrática do Congo.
O Ministério da Saúde brasileiro instalou em agosto um Centro de Operações de Emergência em Saúde para monitorar a situação no país — em 2024, até 13/10, foram notificados 709 casos confirmados ou prováveis da doença. Ainda não há registro da nova variante no Brasil.
Para entender melhor a doença, as formas de transmissão, os riscos para a saúde e a nova variante, a revista Radis, da Fiocruz, conversou com Mayara Secco, infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) e pesquisadora em doenças infecciosas e parasitárias. “Precisamos fortalecer a rede de vigilância genômica para monitorar uma possível introdução dessa variante no nosso país”, afirma.
Para ler a entrevista, clique aqui.