“O ImPrEP CAB Brasil pode colaborar no sentido de complementar a lacuna da descontinuidade no uso da PrEP oral, em especial junto à população de 18 a 30 anos. Tenho certeza que toda a expertise adquirida e a articulação social feita na fase anterior serão essenciais para o sucesso do projeto. A presença de Manaus no estudo colaborará para dar uma visão mais abrangente da questão da profilaxia no país”. Marcus Lacerda, pesquisador principal do ImPrEP CAB Brasil em Manaus
“Nosso centro está bastante entusiasmado com a oportunidade de participar de um estudo importante que pode vir a ser incorporado no SUS. Creio que a grande colaboração do ImPrEP CAB Brasil será mostrar a possibilidade de diversificar as alternativas para PrEP, principalmente para os que têm dificuldade em manter o esquema oral. A capacitação foi bastante proveitosa e deu as ferramentas necessárias para a manutenção da excelência dos serviços oferecidos”. Ronaldo Zonta, pesquisador principal do ImPrEP CAB Brasil em Florianópolis
“A expectativa da implementação é grande, já que se trata de um estudo bastante complexo e desafiador. Mas estamos preparados para continuar fazendo a diferença na luta contra o HIV no Brasil e tenho certeza dos bons resultados que o projeto trará. Acredito que a PrEP injetável, ainda que não seja oferecida a toda a população, será uma importante opção contra a infecção pelo HIV, especialmente nas populações mais vulneráveis”. Alessandro Farias, pesquisador principal do ImPrEP CAB Brasil em Salvador
“A capacitação comprovou a grandiosidade e a importância desse estudo. Uma imensa responsabilidade e um imenso desafio. Nas discussões, me chamou atenção o engajamento e o bom preparo demonstrado pelas pessoas que atuam na mobilização comunitária, o que é fundamental para o sucesso da iniciativa”. Josué Lima, pesquisador principal do ImPrEP CAB Brasil em Campinas
“A capacitação foi muito esclarecedora, o que é fundamental para que o ImPrEP CAB Brasil alcance resultados importantes como aconteceu com a etapa anterior ligada à PrEP oral. A expectativa é que a modalidade injetável se torne mais um facilitador como política pública de saúde no enfrentamento do HIV”. Rafael Costa de Azevedo, coordenador de estudo em São Paulo
“A nova etapa do projeto é um enorme desafio, já que traz inovação e exige alta responsabilidade. Estamos fazendo história. E a capacitação, além de ser bastante esclarecedora, conseguiu diminuir a tensão naturalmente existente, mostrando por meio de dados e informações que a PrEP injetável é uma alternativa importante na luta contra a infecção pelo HIV no Brasil”. Talita Andrade, coordenadora do estudo em Salvador
“Em primeiro lugar, é muito bom saber que o ImPrEP CAB Brasil está sendo realizado nas cinco regiões do país. Minha expectativa é que a PrEP injetável se torne, de fato, uma política pública de saúde na luta contra o HIV, beneficiando diretamente a população trans por ser uma modalidade mais fácil em termos de adesão. Nossa comunidade está ansiosa por isso”. Laylla Monteiro, educadora de pares no Rio de Janeiro
“A capacitação está mostrando a grandeza dessa iniciativa e é muito bom poder acompanhar tudo desde o início, já que, na etapa anterior do ImPrEP, entrei no meio do andamento do projeto. É tanta informação que dois dias de trabalhos parecem pouco em razão da infinidade de discussões que envolvem a mobilização comunitária”. Heder Tavares, educador de pares em Florianópolis